Bioanálise Laboratórios
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Foto Allê Tavares
O Diabetes infantil é uma preocupação cada vez mais relevante, já que há um aumento considerável da incidência dessa patologia em jovens e crianças. De forma geral, entende-se que o Diabetes Mellitus do tipo 1 (DM1) é uma doença inflamatória que destrói progressivamente as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina, assim, o açúcar/glicose passa a circular em excesso no sangue, caracterizando o aumento da glicemia e determinando o diagnóstico de diabetes.
Segundo a endocrinopediatra Marina Laterça, o Diabetes tipo 1 é a segunda doença crônica mais comum da infância e, no Brasil, estima-se cerca de 7,6 casos para cada 100 mil indivíduos. O diagnóstico ocorre com maior prevalência entre 5 e 15 anos e, apesar da causa exata não ser conhecida, sabe-se que fatores ambientais, genéticos e autoimunes influenciam nesse processo. Os sintomas podem variar de acordo com a faixa etária. “Crianças menores de 2 anos apresentam quadros de irritabilidade, sonolência e dificuldade para se alimentarem. Já crianças maiores sentem muita sede e fome em excesso, aumento da frequência urinária e perda de peso. O tratamento baseia-se no controle glicêmico através da administração de insulina, na reeducação alimentar e atividade física. É importante o suporte de uma equipe multidisciplinar”, destaca Dra. Marina.
O DM1 não tem cura e pode ser um diagnóstico bastante difícil para as crianças e seus familiares, porém os avanços nos cuidados, na avaliação dos índices de açúcar e no manejo de seu controle têm elevado a qualidade de vida dos pacientes. A bióloga do Bioanálise Franci Barros explica que, além de um acompanhamento médico regular, é importante destacar alguns exames a serem realizados para diagnóstico dos pacientes e controle do DM1. “Glicemia em jejum; Glicemia Pós-Prandial; Teste de Tolerância à Glicose; e Hemoglobina Glicada são as indicações feitas e que realizamos aqui no Bioanálise”, ressalta Franci.
Segundo a endocrinopediatra Marina Laterça, o Diabetes tipo 1 é a segunda doença crônica mais comum da infância e, no Brasil, estima-se cerca de 7,6 casos para cada 100 mil indivíduos. O diagnóstico ocorre com maior prevalência entre 5 e 15 anos e, apesar da causa exata não ser conhecida, sabe-se que fatores ambientais, genéticos e autoimunes influenciam nesse processo. Os sintomas podem variar de acordo com a faixa etária. “Crianças menores de 2 anos apresentam quadros de irritabilidade, sonolência e dificuldade para se alimentarem. Já crianças maiores sentem muita sede e fome em excesso, aumento da frequência urinária e perda de peso. O tratamento baseia-se no controle glicêmico através da administração de insulina, na reeducação alimentar e atividade física. É importante o suporte de uma equipe multidisciplinar”, destaca Dra. Marina.
O DM1 não tem cura e pode ser um diagnóstico bastante difícil para as crianças e seus familiares, porém os avanços nos cuidados, na avaliação dos índices de açúcar e no manejo de seu controle têm elevado a qualidade de vida dos pacientes. A bióloga do Bioanálise Franci Barros explica que, além de um acompanhamento médico regular, é importante destacar alguns exames a serem realizados para diagnóstico dos pacientes e controle do DM1. “Glicemia em jejum; Glicemia Pós-Prandial; Teste de Tolerância à Glicose; e Hemoglobina Glicada são as indicações feitas e que realizamos aqui no Bioanálise”, ressalta Franci.
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Texto: Tathiana Campolina
Fotos: Alle Tavares